quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O tempo todo a procurar algo
e ao mesmo tempo esta ao nosso lado
tem momentos que não percebemos
ficamos tão inerte que achamos que estamos sós
sentir a brisa de um sorriso
fazendo leitura gestual
tentando entender o movimento do vento
basta fechar os olhos e deixar a imaginação fluir
poesias, romances e desabavos escritas ao léo
saudades da infância quando víamos cavalos alados nas nuvens
hoje, mal conseguimos rabiscar no papel
perdemos a inocência nos tornamos homens
somos frágeis revestidos com o olhar de dureza
programados, ajustados e alguns em manutenção
todos sendo organizados para o sistema
não somos maquinas
nascemos
crescemos e
morremos
quem lembra disto?
quem lembra que somos criados e formados?
o pior de tudo
somos sentimentais e não assumimos